O Flamengo, enfim, conseguiu colocar um ponto final na disputa judicial que envolvia o terreno onde será construído o estádio rubro-negro. Um acordo foi firmado junto à prefeitura do Rio de Janeiro, Advocacia-Geral da União e Caixa Econômica Federal.
Através de uma mediação, foi resolvido o imbróglio que envolvia o leilão (já realizado) e o processo de desapropriação do local. Conforme apuração do GE, Fla e poder público farão o pagamento de uma complementação financeira ao banco, que também viu transferidos os Cepacs (Certificado de Potencial Adicional de Construção) do Gasômetro para outros terrenos da cidade que tem sob a sua administração.
Antes do jogo desta quarta-feira (2), contra o Corinthians, pela rodada de ida da semifinal da Copa do Brasil (vitória por 1 a 0), o vice-presidente jurídico do clube, Rodrigo Dunshee, celebrou o acordo através da FlaTV.
O Rubro-Negro já havia desembolsado pelo terreno, via leilão, a quantia de R$ 138,2 milhões. Depois, por conta de perícia judicial, precisou pagar mais R$ 7,9milhões. Com a complementação agora acordada, necessitou arcar com outros R$ 23,9 milhões. Ou seja, o total chega a R$ 170 milhões.
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